Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação
* Manuel Bandeira *
Eu também queria ser poeta e usando a pureza das simples palavras encantasse a todos como me encantei co esse! beijos, querida!
ResponderExcluirMuito lindo,Irene!Bom te ver!beijos,chica
ResponderExcluirÉ muito bom passar por aqui e ler poemas tão lindos...
ResponderExcluirPaz e bem
Uau! Como foi bom ler este poema! Faz muito tempo!
ResponderExcluirIrene, obrigada, ele é simples e lindo.
Beijos
Oi minha linda...
ResponderExcluirEntrei hoje no meu blog e deparei-me com tua visita, fiquei muito feliz. Amei o novo espaço no m@myrene, também sinto saudades.
Um forte abraço e uma ótima semana.
Bjs
Auxiliadora RS
Esse poema é muito instigante. Manuel Bandeira é assim... Mas põe a gente pra pensar. E isso é mto. bom!
ResponderExcluirAdorei estar novamente aqui. Estou recomeçando a blogar, parei por uns tempos. Bj. amiga.